Search Results

Ver mais em https://www.arqchallenge.pt/concursos See more in https://www.arqchallenge.pt/concursos CONCURSO THE NEW DWELLING VENCEDOR: “AN ESSENTIAL NEW DWELLING” Arqºs MARGARIDA ROCHA; ROBERTO SOARES; CarlosLampreia [X] ARQUITECTOS COMPETITION THE NEW DWELLING WINNER: “AN ESSENTIAL NEW DWELLING” Arch. MARGARIDA ROCHA; ROBERTO SOARES; CarlosLampreia [X] ARQUITECTOS

Eventos arq@challenge: Conferência Camilo Rebelo 2000-2020 Com Arq. Camilo Rebelo Em FAA - Universidade Lusíada de Lisboa Auditório 4 11/11/2021, 9.30 Ciclo de Conferências da Universidade Lusíada de Lisboa em colaboração com arq@challenge InterCIDADE/InterCITY Lisboa, Portugal

O 4º vídeo original da arq@challenge, desta feita tendo como tema a água. A versão completa está disponível no nosso website, em: https://www.arqchallenge.pt/videos #arquitectura #água #arqchallenge #clima #vídeos

A arq@challenge apresenta fotografias a preto e branco por Carlos Lopes. O conjunto das fotografias está disponível em: https://www.arqchallenge.pt/stock-images

Esta semana, a arq@challenge está em destaque na Newsletter do site oficial do programa COMPETE 2020. Para saber mais visite: https://www.compete2020.gov.pt/newsletter/detalhe/Proj176934_NL316

In the two decades since Tim Berners-Lee pioneered the World Wide Web in 1989, internet use grew exponentially. Some estimates reveal that the number of internet users grew from 73.9 million to 2.94 billion between 1996 and 2014. Moreover, between 2004 and 2014, the number of users grew by approximately 2 billion. An deluge of new hardware helped to spur the popularity of the internet. The first generation iPhone was released in 2007 and competitors would follow nearly immediately after. Tablets were soon to follow, with the first generation iPad and the first generation Galaxy Tab released in 2010. This new hardware also brought about new ways of interacting with technology. Touch interfaces were finally responsive, easy-to-use, and offered users the possibility of pinching, rotating, and double tapping too. Gyroscopes in mobile devices allowed users to literally flip or rotate their devices to interact with them. Not only was internet use growing exponentially, but the uses of the internet were growing too. Sites like Facebook, YouTube, MySpace, Tumblr, Twitter, and Flickr all launched between 2004 and 2007. Apps like Instagram, Snapchat, WhatsApp, Waze, and Spotify were all launched between 2008 and 2011. Our relationship with the internet was rapidly changing and rapidly becoming more important as services all across society began to digitize. Both the advent of Modernism and the advent of flat design saw rapid technological progress made within a short time period, bringing about the promise of redefining and reimagining our world. This desire for newness, for eschewing tradition and ushering in the modern world played out similarly in the aesthetics of architecture and web design. In the realm of web design (and interface design at large), skeuomorphism was the prevailing trend of the early 21st century. Skeuomorphism can roughly be defined as the practice of designing things with cues that point to the real world. Designs that referenced real life through wood grain textures, buttons with extreme drop shadows, and reflective textures were the status quo. Put simply, the calculator app looked like a calculator. While no doctrines or manifestos were written in the same manner as in Modernist architecture, the advent of flat design was pushed forward by industry titans. The shift away from skeuomorphism and towards flat design in interface design (and web design) is often roughly marked by the release of iOS 7 in 2013. The update from iOS 6 featured a major user interface overhaul for Apple mobile devices. The UI no longer featured bezels, reflections, or shadows. Icons were simplified and applications themselves removed skeuomorphic elements such as wood and velvet texturing or reflective buttons. Similarly, Microsoft shifted away from skeuomorphism between the releases of Windows 7 and 8. This change towards flat design actually predated Apple’s own (Windows 8 being released in 2012). Similar to modernism, flat design was about stripping out details in favor of simplicity. Rounded edges often became right angles, gradients became single tones of color, any excess ornamentation removed, and layouts more rigidly defined by grids as designers felt they needed less reference to real life in their digital products. Much like Modernism, web design’s move to flat design was concerned with stripping out excessive ornamentation. Clarity and simplicity were valued by both flat design and modernism and both were concerned with replacing the status quo with the new. For flat design, the increased user base of the Internet meant that digital literacy was improving. Interface designers no longer had to mimic the real world as strongly in their products in hopes that this would help users understand how to use their products — the assumption became that people already knew how to interact with the digital world. This meant that the skeuomorphic elements of the past (like reflections, texturing, shadows, gradients, and highlights) that helped set elements apart gave way to flat panes of colour, simple geometries, and gridded layouts — elements that seemed to lay the structure of digital experiences out clearly and transparently. Both flat design and Modernism were concerned with redefining the visual identity of their fields as a response to the status quo, and did so in formally similar ways. Moreover, both fields sought to integrate society’s new understanding of their fields by way of their aesthetic. Buildings and the internet both held new possibilities for what they could be and architects and designers reflected this in their stylistic shifts. Newness and modernity embodied the contexts during which flat design and modernism emerged and are reflected in how both trends moved forward stylistically. Both trends praised usability, transparency, clarity, simplicity, and universality (in web design, specific reference to the real world was removed, in modernism, references to specific time periods and styles were removed). For web designers and architects, design in the modern age was to be rational, clear, and universal and needed a suitable visual style...

Título: The New Dwelling Tema: Habitação colectiva com célula de confinamento Local: A Cidade Virtual da arq@challenge (disponível na página participantes) Júri: J. M. Carvalho Araújo, Luca Donner; Luís Angel-Dominguez, Camilo Rebelo, Massimo Imparato A arq@challenge lança o desafio a arquitectos e estudantes de arquitectura de todo o mundo para projectarem um novo modelo de habitação que responda aos desafios actuais e futuros do habitar. Em tempos de pandemia, o mundo está num impasse. E a arquitectura ressente-se disso. A arquitectura, hoje, está a mudar: os meios tecnológicos estão a mudá-la, o mercado de trabalho está a mudar, os ateliers estão a mudar, mas são as pandemias que estão a mudar o core da função mais essencial da arquitectura - pensar espaços para o homem habitar. De súbito fomos todos confrontados com a necessidade de nos isolarmos ou de isolar pessoas do nosso agregado familiar mais próximo quando somos atingidos por um vírus que agora se chama SARS CoV2, mas que já antes teve outros nomes, com outras características- e que muito provavelmente terá outro nome no futuro. Um novo modelo de habitação terá de ser inventado - um new dwelling - que integre essa nova função de confinar. Mais polivalente, provavelmente, mais sustentável, mas DIFERENTE. O New dwelling será implantado na cidade virtual arq@challenge que é um não-sítio. É uma construção em contínuo. A cidade virtual arq@challenge ainda não tem topografia, ainda não tem casas, ainda não tem espaços públicos, ainda não tem equipamentos públicos, ainda não tem jardins. Não tem lugar, para já. Mas vai começar por ter edifícios de habitação diferentes - um modelo de New dwelling . E o lugar pode ser construído a partir desse modelo. Pelos projectistas. A NOSSA CIDADE VIRTUAL: Quem pode concorrer: Arquitectos, designers, estudantes, ou qualquer um interessado, individualmente ou em equipas com 2 ou mais elementos. Custo de Inscrição: 60€ (incluíndo IVA) até 1 de Agosto de 2021 70€ (incluíndo IVA) de 2 de Agosto a 15 de Outubro de 2021 80€ (incluíndo IVA) de 16 de Agosto a 27 de Novembro de 2021 Calendário: Data limite de entrega: 29 de Novembro de 2021 (24h GMT) Anúncio de resultados: 17 de Dezembro de 2021 (24h GMT) Prémios: 1º prémio: 2000€ (incluíndo IVA) 2º prémio: 1000€ (incluíndo IVA) 3º prémio: 450€ (incluíndo IVA) Os 3 projectos premiados serão integrados de forma permanente na cidade virtual arq@ challenge e serão publicados tanto no site da arq@challenge como na revista Arqa-Arquitectura e Arte. Todos os projectos admitidos a concurso serão listados no site do arq@ challenge com os nomes dos participantes. O projecto vencedor também será apresentado num vídeo que incluirá uma entrevista com seus autores. Mais em: https://www.arqchallenge.pt/thenewdwelling-concursos

Nome: A Emoção do Espaço Por: Colecção da Fundação Azcona Em: Centro Cultural de Cascais Quando: 19 de Junho a 3 de Outubro Durante os séculos XX e XXI, a escultura passou por mais metamorfoses do que em toda a história desde o seu surgimento como arte. (María Toral, curadora) Imagem: Yunque Sueños III b, por Eduardo Chillida O Centro Cultural de Cascais volta a apostar numa grande exposição internacional, seguindo uma linha de programação que procura trazer para Portugal o melhor do que acontece lá fora, e apresenta A Emoção do Espaço. A mostra inclui escultura de Auguste Rodin, Man Ray, Joan Miró, Henry Moore, Max Arnest, Eduardo Chilida, Martín Chirino, Miguel Barceló, Antonio López, e Julio González, entre outros nomes maiores que marcaram a história da arte dos últimos 100 anos, destacando-se nas vanguardas e movimentos artísticos como o cubismo, o modernismo, o dadaísmo, o surrealismo e o realismo. Nesta exposição traçamos um percurso por todos estes ismos, até chegarmos ao presente, que nos permite observar, em primeira mão, todas as interpretações desenvolvidas pelos artistas. Todas estas visões têm em comum o processo de representação em diferentes esferas da expressão humana. Falamos da expressão sólida, da tridimensional e, por último, da ocupação do espaço. (María Toral, curadora) Imagem: Constelación Silenciosa, por Juan Miró A Emoção do Espaço, uma selecção de peças da coleção da fundação espanhola Azcona, reúne obras inovadoras de criadores que rasgaram conceitos e derrubaram os limites da criação artística. Os escultores mantiveram, ao longo de todas as décadas, uma procura constante por novas formas de expressão, que divergem na utilização dos mais diversos materiais e que continuam, até hoje, a transformar-se, como o ferro, a madeira, o plástico, o plexiglass ou as resinas. (María Toral, curadora) A organização é da Fundação D. Luís I e da Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da programação do Bairro dos Museus. Mais em: https://lnkd.in/eChmdCn E: https://www.fundacaodomluis.pt

Uma conversa com Dominique Coulon sobre os projectos de arquitectura de Dominique Coulon & Associés, nomeadamente sobre a nova Biblioteca de Media de Pélissanne e o Lar de Idosos de Huningue. Versão completa da entrevista em: https://lnkd.in/esDtNxC