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Victor Neves

A PORTA DA ARQUITECTURA

Editora: Quântica Editora

Esta obra aborda o tema da porta na arquitectura, sobretudo no contexto contemporâneo, fazendo uma crítica à desvalorização da porta como elemento formal e significativo em alguma arquitectura contemporânea, mas também apresentando alguns exemplos que podemos considerar como paradigmáticos dessa abordagem. Este tema e esta abordagem específica do tema são inéditos.

A presente edição, bilingue (português e inglês), que contém algumas fotos de grande formato, é direcionada preferencialmente para arquitectos e estudantes das áreas artísticas, mas também para o público em geral, que poderá encontrar nela um interessante veículo didático e lúdico, nomeadamente através do álbum de fotos de portas que inclui.

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Victor Neves

A PORTA DA ARQUITECTURA

Editora: Quântica Editora

Esta obra aborda o tema da porta na arquitectura, sobretudo no contexto contemporâneo, fazendo uma crítica à desvalorização da porta como elemento formal e significativo em alguma arquitectura contemporânea, mas também apresentando alguns exemplos que podemos considerar como paradigmáticos dessa abordagem. Este tema e esta abordagem específica do tema são inéditos.

A presente edição, bilingue (português e inglês), que contém algumas fotos de grande formato, é direcionada preferencialmente para arquitectos e estudantes das áreas artísticas, mas também para o público em geral, que poderá encontrar nela um interessante veículo didático e lúdico, nomeadamente através do álbum de fotos de portas que inclui.

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Gonçalo M. Furtado

A SOBREVIVÊNCIA DA CIDADE PÓS-INDUSTRIAL: REDES, FLUXOS, BITS E CRIATIVIDADE

ASPECTOS PARA DEBATE CONTEMPORÂNEO

Editora: CENTRO DE INOVAÇÃO

Arquitectura e Modos de Habitar

O livro ‘A sobrevivência da cidade pós-industrial: redes, fluxos, bits e criatividade’, de Gonçalo Furtado, professor e investigador da FAUP, é editado pelo grupo de investigação Arquitectura e Modos de Habitar do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da FAUP.


Tendo a cidade como tema central, o livro revisita um conjunto de textos de Gonçalo Furtado ou em co-autoria com outros autores e é estruturado em cinco partes: o urbano e o debate teórico; após a cidade industrial; intervir na cidade do fim do século XX; a cidade no contexto pós-industrial; o urbano e a sociedade de informação.

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Jusep Montañola

BUILDING THE NEW SENSE OF PLACE

ARQUITECTONICS 32

 

Editora: Universitat Politècnica de Catalunya

BARCELONA TECH

Algo muito importante aconteceu nas teorias e práticas humanas espaciais. Basta ver os últimos artigos do professor Luís Umbalino, ou as obras do professor Rainer E. Zimmermann já publicado numa edição anterior desta revisão arquitectónica há alguns meses. Também a mudança nas terapias do cancro a partir do estudo do tumor para o estudo da metástase indica profunda mudanças mentais e culturais.   

Não estamos cientes da importância dessas alterações, como não temos conhecimento da origem das forças inovadoras da Bauhaus, graças à sua interdisciplinaidade, dimensões interculturais e interartísticas. Devemos começar por entender que a arquitectura não está isolada do conhecimento, depende de um aspecto físico, social e cultural, ambiente onde a arquitectura e o planeamento urbano podem desenvolver-se em várias dimensões e melhorá-lo.

Estamos no ponto de partida de um novo conceito e uma nova realidade da placidez humana. Novo na globalização e
digitalização, mas também novo numa experiência diferente de espaço e tempo que, à semelhança da revolução de Einstein em astronomia muda drasticamente as condições das cidades e paisagens, novamente com realidades até agora ignoradas pela humanidade.

Os arquitectos precisarão de mudar para sobreviver. Eles sempre sobreviveram. Eles devem ter em conta a inovadora Escola Bauhaus, em busca da estrutura dialógica e interactiva dessa escola, ignorada totalmente e rejeitada depois nos EUA por alguns dos arquitetos que fizeram esta escola possível. Os arquitectos renunciam e lutam novamente com os seus próprios professores na teoria e na prática. Nós precisamos de mais autenticidade e flexibilidade para sobreviver. O último livro de Richard Sennett é um bom ponto de partida.

Josep Muntañola Thornberg, PhD Architect
 

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Apresentacao-do-livro-Olim-de-Camilo-Reb

Camilo Rebelo

OLIM

 

Editora: Cityscopio

SCOPIO EDITIONS

OLIM, cujo significado em latim remete para um tempo afastado em relação ao presente, quer no passado quer no futuro ou indica tempo indeterminado, mas não actual, corresponde a uma reflexão pessoal que Camilo Rebelo desenvolve sobre a sua experiência devida e trabalho. Este livro é uma narrativa não linear, onde a memória, identidades e lugares se interrelacionam de forma rizomática através de diversas histórias da sua vida pessoal e profissional. OLIM interpela os leitores a procurar um significado nos fragmentos de viagens e projectos que nos mostra através de imagens combinadas com diversos pensamentos, algo que o aproxima do conceito de opera aperta de Umberto Eco porque possibilita várias interpretações.

Acreditando que a existência é algo sagrado e que em cada um de nós habitam deuses criadores, o autor parece (re)imaginar com este livro o seu território existencial, não apenas neste mundo, mas também em (Olim)po, como se este fosse The Playground of Gods, não apenas o templo dedicado a Zeus, mas o quarto de brincar de todos os deuses do monte Olimpo. Considerados por muitos autores como entidades divinas muito próximas dos humanos, uma outra espécie de humanos que apesar de divinos se guerreavam e podiam comportar-se de forma irracional e injusta. As suas vidas e estórias ainda hoje têm muito a ensinar.

Os diversos lugares do território existencial e profissional de Camilo são dados a conhecer através de uma narrativa visual não linear, em formato de livro, onde a ficção e realidade se misturam de forma imaginativa. O livro interrelaciona assim a imagem, especialmente a fotografia, com o texto criando um discurso visual onde há lugar para  a coerência, mas também para o paradoxo e brincadeira, o oximoro. Esta obra conta-nos uma parte da estória singular de Camilo revelando de forma imaginativa e simbólica as suas origens, memórias de viagem, experiência de vida, arquitecutras e onde as suas origens, memórias de viagem, experiências de vida, arquitecuras e onde as suas obras não são o enfoque, mas um leimotif que pontuam todo o livro, a sua obra interligada com a sua pessoa.

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Mário Chaves

Casa de Janus

 

Universidade Lusíada Editora 2021

Na casa de Janus, cabe o passado, o presente e o futuro. No passado inventou-se a sociedade, descobriu-se a consciência, percebeu-se a finitude, fundou-se a civilização. No presente temos o paradoxo de que a história do passado, não legitima o presente e não garante o futuro. E Janus olha compassivamente a circunstância, em que o elo da continuidade, possui quebras que geram roturas de paradigmas, sobre as quais acontecem as revoluções. Tudo fica como está, não ficando nada como era. Assistimos a um presente novo de um futuro, que Janus já conhece. E nele, aguarda-nos porque sabe que lá chegaremos de todo e qualquer modo. É um tempo novo que se avizinha. A arquitetura tem sido participativa, desde o começo da história, na construção deste discurso, sucessivamente disruptivo e distópico, na construção de uma utopia, sucessivamente desejada, mesmo que à custa de grandes clivagens. De novo a arquitetura vai encontrar novas formas e modos de dar corpo à sociedade que se avizinha, menos analógica, aparentemente mais digital, mais fragmentada e desigual, incapaz de resolver os problemas que a atormentam desde sempre, mas que inevitavelmente a empurram para esse futuro que Janus já definiu como aquele que merecemos. E a Casa de Janus é uma forma eloquente de Arquitetura.

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Stefano Corbo

Do Formalismo à Forma Frágil:

A Arquitectura e a Filosofia de Peter Eisenman

 

Ashgate Studies in Architecture Series

Editor de séries: Eamonn Canniffe, Manchester School of Architecture; Manchester Metropolitan University, Reino Unido

A disciplina de arquitectura está a passar por uma transformação subtil, à medida que a nossa consciência do design permeia a nossa visualmente dominada cultura. A evolução tecnológica, a busca da sustentabilidade e os debates em torno do valor do lugar e significado do gesto arquitectónico são aspectos que irão afectar as cidades em que habitamos. Esta série procura abordar esses tópicos, tanto teoricamente, como na práctica, através da publicação de uma pesquisa original de alta qualidade, escrita e visual.

 

Publicado por:

Routledge

Wey Court East 110 Cherry Street

Union Road Suite 3-1

Farnham Burlington, VT 05401-3818, EUA

Surrey, GU9 7PT, Inglaterra

www.ashgate.com

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