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                              CONCURSO INTERNACIONAL DE ARQUITECTURA

            THE NEW DWELLING

  

                              PRÉMIOS 3450€, FIM 29 NOVEMBRO 2021
            
  

Tema: habitação colectiva com célula de confinamento

Local: a cidade virtual arq@challenge

A arq@challenge, em colaboração com a Saint-Gobain, lança o desafio a arquitectos e estudantes de arquitectura de todo o mundo para projectarem um novo modelo de habitação que responda aos desafios actuais e futuros do habitar.

 

Em tempos de pandemia, o mundo está num impasse. E a arquitectura ressente-se disso. A arquitectura, hoje, está a mudar — os meios tecnológicos estão a mudá-la; o mercado de trabalho está a mudar, os ateliers estão a mudar, mas são as pandemias que estão a mudar o core da função mais essencial da arquitectura — pensar espaços para o Homem habitar. De súbito, fomos todos confrontados com a necessidade de nos isolarmos ou de isolar pessoas do nosso agregado familiar mais próximo quando somos atingidos por um vírus que agora se chama SARS-CoV-2, mas que já antes teve outros nomes, com outras características e que muito provavelmente terá outro nome no futuro. Um novo modelo de habitação terá de ser inventado — um new dwelling — que integre essa nova função de confinar. Mais polivalente, provavelmente, mais sustentável, mas DIFERENTE.

 

O new dwelling será implantado na cidade virtual arq@challenge, que é um não-sítio. É uma construção em contínuo. A cidade virtual arq@challenge ainda não tem topografia, ainda não tem casas, ainda não tem espaços públicos, ainda não tem equipamentos públicos, ainda não tem jardins. Não tem lugar, para já. Mas vai começar por ter edifícios de habitação diferentes — um modelo de New dwelling . E o lugar pode ser construído a partir desse modelo pelos projectistas.

Podem concorrer: Arquitectos, designers, estudantes, qualquer pessoa que se interesse pelo tema da nova habitação; individualmente ou em equipas de 2 elementos no máximo.

Custo:

60 € (incluindo IVA) até 1 de Agosto 2021

70 € (incluindo IVA) de 2 de Agosto até 15 de Outubro 2021

80 € (incluindo IVA) de 15 de Outubro até 27 de Novembro 2021

Calendário:

Data limite de entrega: 29 de Novembro 2021 (24h GMT)

Anúncio de resultados: 17 de Dezembro 2021 (24h GMT)

Prémios:

1º prémio: 2.000 € (incluindo IVA)

2º lugar: 1000 € (incluindo IVA)

3º lugar: 450 € (incluindo IVA)

4 menções honrosas

Os projectos premiados e as menções honrosas ficam definitivamente implantados na cidade virtual arq@challenge interactiva, serão divulgados no website da arq@challenge e também publicados na revista arqa-Arquitectura e ArteTodos os projectos admitidos a concurso ficam listados no website com os nomes dos concorrentes. O projecto vencedor será igualmente apresentado num vídeo que incluirá uma entrevista aos seus autores. Esse vídeo também será promovido e divulgado no website. 

Programa - o que se pede:

- Edifício de habitação colectiva com célula de confinamento.

- O edifício tem de se implantar num dos lotes da cidade virtual arq@challenge com dimensões máximas 15mx15m.

- Não há limite de número de pisos.

- Os concorrentes podem escolher qualquer lote da Zona A da cidade virtual arq@challenge para implantar o seu edifício ou pensá-lo como modelo universal que se implante em qualquer lugar da cidade.

- Não é permitido ocupar a área do logradouro central dos quarteirões.

- É permitida a existência de balanços sobre as ruas adjacentes do lote escolhido, mas não sobre o logradouro central dos quarteirões, embora os concorrentes possam estabelecer um uso colectivo ou público para essa área. Os concorrentes podem alterar a estrutura urbana envolvente à Zona A.

- Tipologias: fica ao critério dos concorrentes as tipologias que considerem mais adequadas.

- O projecto tem de incluir obrigatoriamente uma célula para confinamento para cada habitação ou para cada 3 habitações no máximo, que permita o isolamento profilático de 1 ou 2 pessoas. Cada célula tem de contemplar espaço para dormir, trabalhar, higiene pessoal e confecção de alimentos e tem de usar o gesso cartonado como material obrigatório. Pode ser utilizada como espaço suplementar da habitação quando não esteja a ser utilizada para a seu primeira finalidade – o confinamento.

- O projecto tem de contemplar obrigatoriamente lugares de estacionamento para carros eléctricos – 1,5 carros por fogo.

- Os concorrentes podem propor a eliminação de alguns lotes dos quarteirões da Zona A (área de intervenção) e propor alterações pontuais na malha urbana dessa zona.  

Elementos obrigatórios a entregar:

Pasta Zip ou Rar com ficheiros em PDF e ficheiro BIM (de preferência Revit), DWG ou SKP, contendo:

- Plantas dos diferentes pisos

- Cortes (mínimo 2)

- Maqueta física (fotos) ou maqueta digital do edifício

- Imagens 3d do edifício

- Modelo 3d (BIM e formato IFC georreferenciado, alternativamente em AutoCAD 3D ou Sketchup)

- Detalhe em axonometria de 1 célula de confinamento (célula tipo ou outra)

- Texto descritivo com máximo de 3000 caracteres

- Outros elementos que os concorrentes considerem importantes

Elementos fornecidos aos concorrentes:

- Programa em PDF

- Ficheiro Revit georeferenciado com a cidade virtual completa

- Ficheiro DWG georeferenciado com a planta completa da cidade virtual

- Ficheiro IFC georeferenciado, para desenvolvimento em BIM, com a planta da área de intervenção

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CIDADE VIRTUAL

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JÚRI

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Camilo Rebelo
 
Camilo Rebelo nasceu no Porto em 1972. Licenciou-se em Arquitetura pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) em 1996. Foi colaborador de Eduardo Souto de Moura entre 1994 e 1998, também de Herzog & de Meuron entre 1998 e 1999. Inicia atividade liberal em 2000. É professor assistente na FAUP de 1999 a 2013 e professor convidado na EPFLausanne em 2008 e 2009, na EPF Lausanne e Accademia di architettura di Mendrisio, com Souto Moura, de 1010 a 2012, e na Escuela Técnica Superior de Arquitectura/Universidad de Navarra em 2012. Desde 2015, é professor convidado no Politecnico di Milano. Autor galardoado, destaca-se o primeiro prémio no Concurso Internacional para a Concepção do Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa, em coautoria com Tiago Pimentel (2004–2009), que é também distinguido, em 2013, com o Prémio Bauwelt e Prémio Baku UIA International e, em 2014, com o Prémio Douro. Recebe, em 2007, uma menção honrosa no Concurso Internacional para o Museu de Arte Moderna de Varsóvia, em coautoria com Susana Martins. Em 2008 é nomeado para o Star Tracking – Global Portuguese Talent. Em 2009 é selecionado para o Europe 40 under 40. Em 2010, recebe uma menção honrosa no Concurso para o Museu do Carro Elétrico do Porto.

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Luís Ángel Domínguez Moreno
 
Phd Arquitecto. Director do seu próprio estúdio profissional de arquitectura e planeamento urbano desde 1993. Realizou muitas obras e concursos arquitetónicos e urbanos. Ganhou prémios em concursos e várias das suas obras foram publicadas em várias revistas especializadas nacionais e internacionais. Escreveu e publicou livros e artigos sobre pesquisa arquitetónica. Fundador e codiretor da crítica de arquitetura ARQUITECTONICS. Membro e investigador do CITAD, Centro de Investigação em Território, Arquitectura e Design, que pertence ao ILID, Instituto Lusíada de Investigação e Desenvolvimento, de Lisboa, desde 2007. Membro e investigador do grupo GIRAS. ETSAB - UPC, Barcelona, ​​desde 2000. Secretário da AISE-IASSP, Associação Internacional da Semiótica do Espaço (Suíça), desde 2004. Secretário do ICAR-CoRA, Conselho Internacional de Pesquisa em Arquitetura (Suíça), desde 2002. Professor Associado do Departamento de Projetos de Arquitectura, ETSAB, UPC desde 1999. Professor do Mestrado “O Projecto” e Mestre Oficial DPA ETSAB, UPC, 2000-2010. Foi convidado como professor nas Universidades de: Itália, Chile, França, Portugal, Bélgica, Finlândia, Grécia, Suíça. Director de Teses e membro do Tribunal de Teses desde 2000.

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Luca Donner
 

Luca Donner é arquitecto e educador. É co-fundador e director da Donna SOrcinelli Architecture (Dosoris). Ao liderar a Dosoris, foi premiado com o "20 + 10 + 10 World Architecture Community Award", "Cityscape Architectural Review Award", "SAIE Selection Awards" e "Holcim Awards for Sustainable Construction", bem como em várias competições internacionais. Em 2017, foi escolhido pelo Instituto Coreano de Arquitectos entre os "100 arquitectos do ano". Os seus projectos foram amplamente publicados em revistas e livros internacionais de arquitectura, bem como exibidos na Bienal de Arquitetura de Veneza, na The Architecture Foundation London, no Instituto Van Alen de Nova York, em Tóquio, no Museu de Arte Moderna da Louisiana e no 24º Congresso da UIA. Desde 2007, lecciona Arquitetura e Desenho Urbano em Universidades na Itália e Emirados Árabes Unidos. É autor de pesquisas e ensaios críticos de arquitetura com enfoque específico na relação entre habitação e sustentabilidade cultural, tipologias construtivas e retrofit urbano. Leccionou em instituições académicas em todo o mundo, bem como em Congressos e Simpósios Internacionais. Actuou como membro do júri no Concurso de Design de Exposições do Pavilhão Coreano na Expo 2020 Dubai e no Architizer A Awards 2020. Luca foi membro do conselho de instituições públicas relacionadas com arquitectura e planeamento urbano, enquanto actualmente é membro de comités científicos e correspondente da revista Arqa do Oriente Médio.

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José Manuel Carvalho Araújo 

Nasceu em Braga, em 1961, cidade onde vive e trabalha.Em 1986 assume a direcção do CECA - Centro de Estudos Carvalho Araújo, que funciona como um laboratório de projecto, testando um novo modo de encarar as questões do desenho industrial. Em 1989, desenvolve um programa base para o sistema de mobiliário de escritório ARPA, que será apresentado em 1990 na Orgatec, em Colónia. Em 1990, conclui a Licenciatura em Arquitectura, pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, após ter frequentado os quatro primeiros anos na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Em 1996, cria a empresa J.M.Carvalho Araújo, Arquitectura e Design, S.A., onde desenvolve projectos de Arquitectura de escalas e abordagens diversas, e de Design Industrial. Entre 2005 e 2013 conjuga a actividade de docente com a prática, leccionando a cadeira de Projecto da Licenciatura em Arquitectura da Faculdade de Arquitectura da Universidade Católica de Viseu. Em 2013 funda o atelier em São Paulo (Brasil). Actualmente assume também a posição de consultor e director criativo em diversas empresas e é assiduamente convidado para participar em exposições, conferências e congressos, recebendo diversas distinções nacionais e internacionais tanto na área da Arquitectura como do Design de Produto, como o Design Plus Award, o Good Design Award, Prémio Sena da Silva e Prémio Nacional de Reabilitação Urbana.

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Massimo Imparato

Arquitecto e educador com mais de vinte anos de prática profissional nas indústrias criativas e de experiência académica na Itália, Médio Oriente e China. Formou-se como arquitecto com Giancarlo De Carlo, com quem colaborou no ILA & UD, o Laboratório Internacional de Arquitectura e Urbanismo e fundou o StudioBau, colectivo de arquitectos onde desenvolveu projectos premiados, incluindo o design de móveis transformáveis ​​seleccionados para o Compasso d'Oro. Dirigiu empresas de manufactura, projectando linhas de produtos, espaços de exposição e instalações, supervisionando toda a cadeia operacional. Massimo ministrou cursos na Politécnica de Milão, na Universidade de Trento, no Instituto de Design de Florença e na Academia de Mendrisio; em 2012, foi nomeado professor visitante na American University of Sharjah e, ​​em seguida, ingressou como professor em tempo integral na Escola de Arquitectura e Design de Interiores da Canadian University Dubai. No Oriente Médio, estabeleceu uma importante rede profissional e académica de líderes institucionais e industriais em pesquisa e inovação. O seu projeto curatorial UAE Modern reúne especialistas locais e internacionais para compartilhar experiências e trocar conhecimentos sobre inovação em design para ambientes sustentáveis. 

CONTACTE-NOS
 geral@arqchallenge.pt

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